Grupo Entrevia

02
Maio

A seleção pública das atrações artísticas será feita a partir da segunda edição, que acontece em 2 de julho

A Secretaria de Estado de Cultura (SEC) lançou edital de credenciamento para artistas e grupos artístico-culturais interessados em participar da programação do Vem Pra Arena. A seleção pública das atrações artísticas será feita a partir da segunda edição, que acontece em 02 de julho, e tem como objetivo dar oportunidade de participação e publicidade ao processo seletivo.
"O Vem Pra Arena tornou-se uma iniciativa de muito sucesso ao garantir o acesso gratuito dos cidadãos aos bens e serviços culturais, valorizando a diversidade da cultura mato-grossense, e democratizando seu acesso", afirma o secretário Leandro Carvalho.
O cadastramento será feito on-line pelo site www.mapas.mt.gov.br. Poderão se inscrever pessoas físicas e jurídicas com o preenchimento do formulário eletrônico. A proposta inscrita deve conter informações sobre o grupo, artista, espetáculo, contato atualizado, bem como o endereço eletrônico de sites ou redes sociais onde estejam disponíveis informações, fotos e vídeos sobre o grupo, artista e o espetáculo. Somente poderão se inscrever grupos e artistas que residam em Mato Grosso há pelo menos dois anos. Não haverá cobrança de taxa de inscrição.
A seleção dos credenciados será realizada por uma comissão formada pela Secretaria de Estado de Cultura, incluindo representantes de várias pastas. Após a conclusão da inscrição, será gerado um número de protocolo que servirá como referência para o processo.
Não será gerada uma lista de "aprovados". De acordo com as diretrizes, metas e ações previstas no Plano Estadual de Cultura, Lei 10.363 de janeiro de 2016, a Comissão de Seleção terá como parâmetro de avaliação a valorização da diversidade artística e cultural do Estado, com vistas a promover e realizar o reconhecimento, fomento, intercâmbio e difusão das expressões e do patrimônio histórico e cultural mato-grossense. A Comissão de Seleção deverá assegurar a participação das manifestações da cultura tradicional, indígena e quilombola na programação do Vem Pra Arena.
Para dúvidas e orientações detalhadas sobre o processo de inscrição on-line, está disponível na página principal do site www.mapas.mt.gov.br, o tutorial descrevendo passo a passo do processo. Outras informações sobre o cadastramento podem ser obtidas através do e-mail O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo..">O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo..
Diversidade cultural
Já consolidado no calendário cultural de Mato Grosso, o Vem Pra Arena proporciona à população acesso gratuito ao entretenimento, lazer e cultura ao levar para o entorno da Arena Pantanal, em Cuiabá, atrações dos mais variados segmentos artísticos, além de uma feira gastronômica diversificada e a preços acessíveis.
No ano passado foram realizadas quatro edições, além da edição especial "Natal para Todos", em parceria com o Núcleo de Ações Voluntárias (NAV), que contaram com um público estimado em cerca de 30 mil pessoas em cada edição. A edição especial de Natal teve duração estendida de cinco dias e levou 60 mil pessoas para o entorno da Arena Pantanal.
A diversidade de ritmos e estilos é uma das características do Vem Pra Arena. Já passaram pelo palco de Flor Ribeirinha a Vanguart, de Almir Sater a Banda Estralo, Orquestra do Estado, Lorena Ly, Ana Rafaela, Marcela Mangabeira, João Ormond, Paulo Simões e Zelia Duncan, e algumas das mais destacadas representações da cultura popular e tradicional de Mato Grosso como os Mascarados de Poconé, diversos grupos de siriri, cururu, rasqueado, e danças e música de algumas etnias indígenas.
Para este ano estão programadas quatro edições nos dias 07 de maio, 02 de julho, 13 de agosto e 15 de outubro, além da edição especial de Natal.

 

Fonte: 24 Horas News

02
Maio

Que fim terão o PR e o PDT em Mato Grosso? Esta pergunta vem sendo feita nos últimos dias nos bastidores políticos do Estado, principalmente em duas casas: Governo e Legislativo. A resposta, invariavelmente é a mesma: a transformação em partidos sem expressão política e incapazes de reeditar façanhas como a eleição de governadores.  

A tal da janela partidária, aberta pelo Senado foi cruel para as duas siglas em Mato Grosso. Em uma única tacada o PR perdeu todos os seus deputados na Assembleia Legislativa. Cada qual procurando um espaço maior, em apoio ao governo do Estado ou como fez o deputado Emanuel Pinheiro se bandeando de vez para a oposição ao assinar com o PMDB. Alguém pode dizer: mas o PR ainda tem dois senadores (Blairo Maggi e Wellington Fagundes).

Pois é, tem, mas cada qual agindo em torno de seus interesses. Blairo Maggi chegou perto de assinar filiação com o PMDB e só não foi para poder continuar apoiando o afilhado Mauro Mendes (PSB) que vai disputar a reeleição em Cuiabá e de alguns amigos que tentam se eleger prefeitos pelo interior afora. Já Fagundes barganha com o desastrado governo Dilma, que pode ser retirada do cargo via impeachment ou golpe (avaliem como quiserem) espaço para seus apadrinhados. Blairo, ao final das eleições deve cair fora do PR. Para onde vai? Nem ele sabe.  

Já o PDT, que se orgulhava de ter eleito o governador do Estado, Pedro Taques, vive uma situação ainda pior que o PR. Tinha três deputados, só tem Zeca Viana, que virou inimigo de Taques, que pulou do barco e foi para o PSDB. Para piorar, o governador tirou o que pode das fileiras do time de Brizola em Mato Grosso. Na semana passada, os irmãos Otaviano e Adriano Piveta, expressões como prefeitos de Lucas do Rio Verde e Nova Mutum, pularam do barco. Acabou o PDT se transformando em um partido sem expressão.

Só resta Viana. Faz lembrar o que aconteceu na era Dante, quando se fortaleceu e despencou.   Será que vão conseguir se refazer das cinzas, como uma Fênix?.

Só o tempo dirá. Isso se aparecer algum jovem político de expressão, carismático, coisas que no PDT não parece fluir com o ex-juiz federal Julier Sebastião da Silva.

Fonte: 24 Horas News

02
Maio

Tudo bem que o governo anterior, comandado pelo hoje presidiário Silval Barbosa tenha deixado a desejar na realização das obras da Copa do Mundo, onde o dinheiro correu solto e obras mesmo que é bom ficaram a Deus dará, mas daí não assumir a responsabilidade pela conservação destas obras ou dar continuidade a elas não é digno de quem assumiu o governo e tem por obrigação preserva todos os patrimônios do Estado.

O jogo de empurra e a triste situação em que está a Arena Pantanal é de dar vergonha a todos os mato-grossenses, inclusive aos que vieram de fora para ganhar a vida aqui. Ver a CBF proibir a vinda de equipes nacionais e enumerar todas as irregularidades da Arena é de doer o coração de qualquer amante do futebol. Foi vergonhoso durante a Copa do Mundo ver a imprensa local, nacional e mundial, tendo de subir 120 degraus, depois de uma extensa caminhada entre o ginásio Aecim Tocantis até a Arena porque os elevadores da praça esportiva não funcionavam. Deixamos ao mundo a impressão de que somos calhordas em não dar a quem divulga o mínimo respeito. Subir e descer 120 degraus dói. Silval deixou o governo para ser presidiário. Culpado ou não paga pelo que deixou de realizar como obras da Copa.

Mas pior é ver o governo Pedro Taques empurrar com a barriga toda esta situação, ver a Arena Pantanal se deteriorar e colocar a culpa na administração anterior ou dizer que a praça esportiva não foi entregue ao Governo Estadual pela empreiteira, que reclama não receber parte do que lhe é devido. E o engraçado é que o governo diz que gasta R$ 600 mil todo mês com a manutenção da arena. Será mesmo que gasta tudo isso? É preciso explicar a lista da CBF, que aponta gramado estragado, sem irrigação e pior, banheiros sujos, quebrados e, para variar o mesmo problema com os elevadores, que não funcionam.

Afinal quem é o responsável pela manutenção. O governador precisa assumir esta responsabilidade. Humildade faz parte de qualquer governo. O povo agradece.

Fonte: 24 horas News

30
Abril

Você imagina quanto custou aos cofres públicos as desapropriações de casas e prédios por onde passaria o VLT caso ficasse pronto?

Pois bem, uma denúncia anônima dá conta de que o Governo de Mato Grosso, na gestão Silval Barbasa pagou mais de R$ 600 milhões em desapropriações, algumas “fantasmas”.

O pior, no entanto, é que muitas das “supostas” desapropriações nem chegaram a acontecer oficialmente, mas teriam sido pagas, algumas, inclusive milionárias. No bojo da mesma denúncia que pode ser apurada pelo Ministério Público do Estado (MPE) existem informações de que, um corretor de imóveis teria ficado rico, ou milionário do dia para a noite.

Ainda pior, tudo feito às claras com aval do então poderoso e “homem de ouro”, também “homem forte” dos Governos Blairo Maggi e Silval Barbosa, o mega-secretário de várias pastas, Eder de Moraes, que também saiu do buraco para mansões e carros de luxo, mas que atualmente está preso na Cadeia Pública de Cuiabá, o famoso “Cadeião do Carumbé.

Vale a pena destacar, também, que até hoje, seis anos após as obras iniciadas e não concluídas, principalmente a do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), pouca coisa, ou quase nada se falou sobres a montanha de dinheiro gasto com as tais desapropriações.

Dizem que já existem investigações sobre essa denúncia. Mas não existir, não custa nada o Ministério Público do Estado de mato Grosso investigar.

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