O prefeito Emanuel Pinheiro reiterou o compromisso com a revitalização do Centro Histórico à Câmara dos Dirigentes Lojistas – CDL Cuiabá, durante um jantar oferecido pela instituição ao gestor, na noite desta quarta-feira (18). O encontro, que contou com a presença do vice Niuan Ribeiro e de todo o secretariado municipal, foi marcado também pelo elogio da categoria às medidas adotadas no início da gestão.
Para o prefeito, a revitalização da região central é um aspecto que vai redefinir a estética local, contribuindo diretamente para o aumento do fluxo de frequentadores do comércio. Segundo o gestor, é crucial dar celeridade a este processo.
“Meu compromisso é garantir agilidade quanto à liberação e aplicação dos recursos do PAC Cidades Históricas. Além disso, estamos buscando junto aos comerciantes, moradores, Ministério Público do Estado (MPE) e movimentos sociais e culturais, a requalificação da Praça da Mandioca. Queremos reavivar o berço da história e identidade do povo cuiabano", afirmou.
Ao longo do jantar, que contou com a presença de mais de 200 convidados, a CDL se colocou à disposição da gestão municipal como um órgão consultivo, reafirmando que a requalificação do centro é sinônimo de fortalecimento de um dos pontos de comércio mais antigos, à medida que também reforça a cuiabania. “Temos que caminhar lado a lado com o município, discutindo propostas que unam os interesses sociais e comerciais que a região precisa”, revelou Nelson Soares Júnior, presidente da instituição.
Para o presidente da FCDL – MT, Ozair Bezerra, tornar o Centro Histórico em um ponto de visitação fará da Cuiabá 300 anos um marco genuíno de alinhamento com o futuro. “Sabemos que o prefeito e sua equipe têm visualizado uma Capital promissora e esta região precisa resgatar a cuiabania que a construiu, com uma estrutura que represente os tempos vindouros e mantenha o elo entre o passado e o que está por vir”, falou.
Na ocasião a entidade também elogiou o município por manter a retirada dos ambulantes das ruas e calçadões do Centro Histórico e pela revisão da planta genérica, que avalia os imóveis da cidade e é utilizada como base para o lançamento da cobrança do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) e do Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis (ITBI).
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Repórter: Rafaela Gomes Caetano
Fotos: Marcos Vergueiro