Maíza Prioli | Sedec-MT
A Secretaria de Desenvolvimento Econômico (Sedec) apoia o IV Congresso Nacional de Feijão-Caupi (Conac) que começa nesta terça-feira (07) e segue até o dia 10 de junho, no Centro de Eventos Ari José Riedi, em Sorriso. O evento é uma realização da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa).
Serão duas palestras apoiadas pelo Governo na programação do congresso. A primeira será na abertura do evento, com o ex-ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Roberto Rodrigues, coordenador do Centro de Agronegócio da FGV e embaixador especial da FAO para as cooperativas. A palestra será nesta terça-feira, às 18h.
Já na quarta-feira (08), a partir das 10h15, haverá uma mesa redonda com o tema "A irrigação na cultura do feijão-caupi", que contará com palestra da superintendente de Cadeias Produtivas da Sedec, Andressa Ribeiro, sobre políticas de irrigação do Estado, entre elas, a elaboração do Plano Estadual de Irrigação, que está sendo desenvolvido pela secretaria.
Os assuntos que serão abordados no evento vão ao encontro das ações que o Estado está desenvolvendo desde o ano passado para fomentar a produção de peixes e a agricultura irrigada em Mato Grosso. Neste ano, por solicitação do governo, as duas atividades são consideradas prioritárias no orçamento do Fundo Constitucional do Centro-Oeste (FCO/Rural). Cada segmento terá até 20% dos financiamentos a serem liberados.
Congresso
Com o tema "Feijão-caupi – Avanços e Desafios Tecnológicos e de Mercados", o evento tem como objetivo estimular a interação entre os diversos públicos interessados na cultura do feijão-caupi, também conhecido como feijão-de-corda e feijão-macassar. Pretende também promover a atualização sobre as principais inovações, mercado, pesquisas e tecnologias relacionadas à cultura.
O feijão-caupi é de grande importância como alimento e também como gerador de emprego e renda. Rico em proteína, minerais e fibras constitui-se num componente básico para a alimentação das populações rurais e urbanas das regiões Norte e Nordeste, onde sua produção é feita por empresários e agricultores familiares que ainda utilizam práticas tradicionais.