Grupo Entrevia

19
Maio

A Suíte Black, vai chamar a atenção de quem passar pela mostra da CASA COR Mato Grosso 2016, no Várzea Grande Shopping entre os dias 16 de setembro e 30 de outubro. O ambiente será projetado pelas arquitetas Daiane Zaffari e Janine Girotto, que se inspiraram no cotidiano de um casal jovem e moderno, super antenado com o mundo e que ama viajar. Um casal que quer um ambiente atual, mas ao mesmo tempo acolhedor.

O espaço de 89 m² tem a proposta da suíte master (quarto, banheiro e closet) com tons mais escuros, que remetem à modernidade, porém com um ambiente agradável e aconchegante. "Quebraremos o tabu de que cores escuras não ficam bem em quartos, traremos um ambiente sofisticado e atual", detalhou Daiane.


"Somos profissionais em busca sempre do novo, cada viagem feita, sendo ela particular ou profissional, a arquitetura é sempre o foco principal, desde a escolha do destino até a escolha dos hotéis e passeios. Respiramos arquitetura, estamos nos atualizando sempre, buscando o novo, o atual e trazendo todas as tendências mundiais para dentro do nosso escritório e dos nossos projetos", completou Janine.

Feiras, mostras, palestras e cursos estão sempre na agenda das arquitetas. "Somos incansáveis na busca do melhor para nossos clientes", concluiu Daiane.


Para Janine que participará do evento pela primeira vez, e Daiane pela terceira vez, a CASA COR dá visibilidade e também mais credibilidade perante seus clientes. A experiência profissional é incrível e sem dúvidas abre portas no mercado de trabalho.

Fonte: Pau e Prosa Comunicação

19
Maio

O presidente em exercício do Sistema Federação das Indústrias no Estado de Mato Grosso (Sistema Fiemt), Silvio Rangel, participou nesta quarta-feira (18/05), da apresentação da proposta do novo modelo de atração de investimentos para Mato Grosso – ‘MT Produtivo e Sustentável’. A exposição ao setor produtivo ocorreu na Assembleia Legislativa do Estado, em Cuiabá, conduzida pelo deputado José Carlos do Pátio. De acordo com o projeto, será criado incentivo fiscal para a cadeia produtiva, conhecida como Arranjos Produtivos Locais (APL).

Para Rangel, o incentivo fiscal é uma questão importante para o desenvolvimento socioeconômico mato-grossense. “Para o Estado, neste momento de crise, os incentivos seriam uma oportunidade para trazer novos investimentos para Mato Grosso e assegurar os investimentos já realizados. Sem incentivos, Mato Grosso perde em competitividade”, disse o presidente em exercício da Fiemt. A proposta da Assembleia Legislativa se espelha nos modelos de benefícios fiscais aplicados em outros Estados, como o de Goiás.

Segundo o projeto, o ‘MT Produtivo e Sustentável’ tem por “objetivo social contribuir para a expansão, modernização e diversificação das atividades econômicas do Estado, estimulando investimento, a renovação tecnológica das estruturas produtivas e o aumento da competitividade estadual, com ênfase na geração de emprego e renda e na redução das desigualdades sociais”. O projeto foi encaminho ao Governo do Estado.

“Mato Grosso é um Estado diferenciado, com uma produção primária em larga escala, líder em várias áreas da produção. Mas devemos lembrar que, embora exportar soja para a China é importante, ficamos refém de um mercado. Então, é necessário pensar em como agregar valor e em como atrair novas indústrias. É importante deixar claro a regra do jogo para que as empresas de fora possam vir investir o seu capital e dar segurança jurídica”, disse Rangel.

O vice-presidente do Conselho Tributário da Fiemt, Carlos Avalone, também ressaltou a importância de incentivar investimentos. “Incentivo não é só ICMS. E existem ainda outros dois assuntos fundamentais que podem ajudar e podem ser sugestão dessa Comissão: uma é a questão do aeroporto, pois Cuiabá tem uma posição extremamente privilegiada e é um potencial que merece uma estratégia, e o segundo ponto é o gás. Não tem sentido ter conseguido trazer 750 km de gasoduto da Bolívia até Cuiabá, há 20 anos, e não conseguir 3 km para chegar ao Distrito Industrial. Isso é um incentivo, porque a energia aqui é muito cara”, destacou.

“A fala do Governo é que aproveitaria 90 a 95% desse projeto porque é viável. Este projeto foi feito por todo o setor produtivo, por várias mãos. E o secretário Seneri se mostrou aberto. Então, caso haja alguma coisa mais interessante, nós faremos outra audiência pública para o projeto entrar na Casa. Quero agradecer profundamente a contribuição de cada entidade e de cada setor da economia de Mato Grosso na nossa Comissão Parlamentar de Inquérito”, finalizou o deputado José Carlos do Pátio.

19
Maio

A Associação Mato-grossense dos Municípios (AMM) está finalizando a elaboração de propostas que visam melhorar a saúde financeira dos municípios e promover o desenvolvimento econômico regional. Para tanto a AMM propõe a criação de um fundo para impulsionar a industrialização no estado e a edição de uma lei que regulamente o aumento da compensação das perdas do estado e municípios com a Lei Kandir. O assunto foi discutido nesta quarta-feira (18) durante reunião na Associação, com a participação do presidente da AMM e de equipe técnica da entidade e de outras instituições.
De acordo com o presidente da AMM, Neurilan Fraga, a proposta tem como objetivo mudar o modelo de desenvolvimento econômico, porque Mato Grosso é essencialmente um exportador de matéria prima, incentivado pela Lei Kandir. "Com a criação do fundo, nosso objetivo é fazer com Mato Grosso industrialize sua produção e com isso, gerando emprego, renda e tributos", assegurou.
O fundo seria criado a partir da taxação em 5% de toda a produção primária exportada no estado, como soja, arroz, milho, entre outros. A arrecadação seria investida na industrialização dos produtos de forma regionalizada, de acordo com a aptidão econômica de cada polo, até que o estado atinja 60% de sua produção industrializada localmente, num prazo mínimo de 10 anos. “A industrialização trará resultados para o próprio produtor, que vai agregar valor a sua produção, além de contribuir para a transformação do modelo econômico do estado, gerando mais oportunidades para a população”, assinalou.
A sugestão é que o fundo seja gerido por entidades vinculadas ao setor do agronegócio, como Aprosoja, Famato, além de representantes do estado de Mato Grosso e dos municípios, através da AMM. Estudo técnico encomendando pela Associação e apresentado pelo consultor Maurício Munhoz aponta que o percentual de 5% equivale a R$ 2,2 bilhões anuais, se consideradas as exportações da produção primária em 2015. Paralelo à aplicação do fundo, a AMM aponta a necessidade do apoio dos governos federal e estadual, através da elaboração de políticas e medidas institucionais para impulsionar a industrialização no estado.
O consultor Vivaldo Lopes, que também participou da reunião, disse que a industrialização não inibe a produção e que o setor produtivo no estado já está maduro para viabilizar e fomentar esse modelo econômico.
A outra proposta da AMM é a criação de uma lei para aumentar a compensação dos municípios devido às perdas com a Lei Kandir. A instituição sugere a medida para garantir o reforço do caixa das prefeituras por meio de um mecanismo legal, que assegure o repasse do dinheiro através da Lei Orçamentária Anual – LOA do governo federal. “A intenção é corrigir distorções, considerando que a criação da lei impactou as finanças das prefeituras há vários anos, pois a compensação repassada pela União não cobre as perdas”, assinalou Neurilan Fraga.
A lei Kandir isenta do pagamento de ICMS toda a exportação da produção agrícola primária. O estado e os municípios recebem a compensação através do pagamento do Auxílio Financeiro para Fomento às Exportações – FEX. No ano passado, os municípios mato-grossenses receberam o total de R$ 98,8 milhões, referentes ao FEX de 2014, divididos em quatro parcelas. O montante do FEX de 2015 é de R$ 422,3 milhões serão destinados para Mato Grosso, sendo R$ 105,5 milhões para os municípios.
A reunião também contou com a participação do representante do Sindicato dos Fiscais de Tributos Estaduais de Mato Grosso – Sindifisco, Yuri de Oliveira, do jornalista Onofre Ribeiro, e dos advogados Vitor Mazman e Elaine Moreira.
Agência de Notícias da AMM

19
Maio

A Semana Estadual de Conscientização da Importância da Doação de Medula Óssea acontece nos próximos dias 23 e 24 de maio e busca aumentar o número de doadores, ampliar a discussão sobre o tema e promover a conscientização para que o número de doares de medula se aproxime ao de sangue.

O deputado estadual Ondanir Bortolini (PSD), Nininho, é o autor da lei estadual n° 9.807/12, que criou o evento. “Instituir essa Semana de Conscientização é chamar a população e a imprensa para debater o tema e multiplicar as informações. Com isso, queremos que o número de doadores de medula óssea cresça a cada ano, aumentando a chance de salvar pacientes com leucemia ou outras doenças”, argumenta o deputado.

A hematologista e hemoterapeuta Paloma Borges será uma das palestrantes do evento, e afirma que é importante a população conhecer as doenças que necessitam de transplante de medula óssea: “A campanha da importância da conscientização da doação de medula óssea com certeza vai ajudar a esclarecer a população e contribuir para o aumento de cadastros de doadores em Mato Grosso”, enfatiza.

Sueli Santos, também hematologista e oncologista pediátrica, explica que é necessário se atentar à variedade de genótipos: “Quando falamos em variedade de genótipos nos referimos à diversidade racial, ou seja, é importante que pessoas de diferentes regiões do estado estejam cadastradas. Aí sim, teremos mais chances de doadores tanto para atender as necessidades de Mato Grosso quanto para somar com Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea (Redome)”. A médica fará palestra na próxima terça-feira (24), no Auditório da Universidade de Cuiabá (UNIC), junto ao hematologista e oncologista André Araújo Crepaldi.

O transplante de medula óssea trata doenças onco-hematológicas (leucemias agudas e crônicas, linfomas de Hodgkin, mieloma múltiplo e síndrome mielodisplásica), doenças hematológicas (aplasia medular ou anemia aplástica severa, anemia de fanconi, hemoglobinopatias: anemia falciforme e talassemia, hemoglobinúria paroxística noturna) e imunoficiências congênitas.

Doação

Para ser um doador é necessário ter entre 18 e 54 anos e se cadastrar no Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea (Redome). Para isso, o possível doador deve procurar um hemocentro, onde fará uma entrevista e será feita a coleta de uma amostra (5 a 10ml) de sangue para a tipagem de HLA (características genéticas importantes para a seleção de um doador).

Os dados do doador são inseridos no cadastro de Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea (Redome) e, sempre que surgir um novo paciente, a compatibilidade será verificada. Uma vez confirmada, o doador será consultado para decidir quanto à doação.

O procedimento de doação pode ser feito com coleta de material pela veia, em que o procedimento dura poucas horas e, quando termina, o doador é liberado. Outra forma é em um ambiente cirúrgico, realizado com anestesia geral ou peridural. Neste caso, exige-se internação de, no mínimo, 24 horas.

Programação

Segunda (23) – 9h
Local: auditório Milton Figueiredo
Palestra: Paloma Borges (hematologista e hemoterapeuta)

Terça (24) – 9h
Local: auditório do estacionamento da Universidade de Cuiabá (Unic - Beira Rio)
Palestras – André Araújo Crepaldi (hematologista e oncologista) e Sueli Santos Araújo (hematologista e oncologista pediátrica)

Haverá o cadastramento de doadores de medula óssea todos os dias, das 9h às 16h.​

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