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02
Maio

Uma descoberta feita acidentalmente por pesquisadores da UC Irvine não soluciona totalmente esse problema, mas faz com que ele seja bastante minimizado.

 

Descoberta acidental pode resultar em baterias com vida quase infinita Foto: Reprodução
Por melhor que seja a qualidade das baterias de íon-lítio disponíveis atualmente no mercado, fato é que elas têm ciclos de vida bastante delimitados. Após certo tempo de uso, é comum que smartphones, tablets e outros aparelhos não “segurem carga” da mesma forma que antes graças à degradação natural dos elementos químicos usados em sua produção.

Uma descoberta feita acidentalmente por pesquisadores da UC Irvine não soluciona totalmente esse problema, mas faz com que ele seja bastante minimizado. Ao substituir o lítio usado em baterias por uma mistura de nanotubos de ouro banhados em gel eletrolítico, eles conseguiram fazer com que um componente do tipo perdesse somente 5% de sua capacidade total após mais de 200 mil ciclos de recarga.

Embora técnicas semelhantes já tivessem sido testadas no passado, pesquisadores ainda não haviam solucionado um problema recorrente. Apesar de nanotubos serem vistos como um “material do sonho” para a produção de baterias, eles se corroem com relativa facilidade após alguns milhares de ciclos em ambientes que usam lítio.

Surpresa bem-vinda

A maneira de prevenir que isso aconteça surgiu de forma acidental, quando os cientistas da UC Irvine revestiram o ouro utilizado com dióxido de manganês e trocaram o lítio por um gel eletrolítico. O gel e o manganês se fundiram em uma camada protetora que revestiu os tubos, resultando em uma bateria capaz de sobreviver a milhares de ciclos de recarga realizados em um período de três meses sem sofrer nenhuma degradação notável.

O que dificulta um pouco o uso comercial da solução é o fato de que o ouro não é exatamente o metal mais barato disponível na atualidade. Assim, embora ainda não tenham testado essa possibilidade, os pesquisadores acreditam que o níquel pode servir como um substituto à altura caso a solução algum dia comece a ser produzida em escala massiva.

 

Fonte: 24 Horas News

02
Maio

Trezentos e cinquenta mil pessoas se inscreveram para a prova

Após reclamações, MEC aumenta prazo para simulado do Enem O prazo, que encerraria às 20h, foi estendido até domingo (1), no mesmo horário. Os alunos terão quatro horas para resolver o teste, composto por 80 itens, com a mesma metodologia seguida na elaboração do Enem.
Após reclamações dos estudantes nas redes sociais, o Ministério da Educação (MEC) decidiu aumentar o prazo para a realização do primeiro simulado online do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Trezentos e cinquenta mil estudantes que concluirão o ensino médio neste ano se inscreveram para a prova, marcada para este sábado (30).

O prazo, que encerraria às 20h, foi estendido até domingo (1), no mesmo horário. Os alunos terão quatro horas para resolver o teste, composto por 80 itens, com a mesma metodologia seguida na elaboração do Enem.

O teste é promovido pelo Ministério da Educação (MEC) por meio da plataforma de estudos Hora do Enem (horadoenem.mec.gov.br). Até o meio da tarde, 150 mil pessoas já haviam feito a prova.

Aqueles participantes que não têm acessoà internet tiveram até o último dia 20 para solicitar um local de prova - universidades, institutos federais, instituições particulares e comunitárias e escolas estaduais. Foram oferecidos 120 mil pontos de internet em todo o país.

Próximos simulados

Os demais simulados da Hora do Enem serão realizados em 25 de junho, 13 de agosto e 8 e 9 de outubro.

De acordo com o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, a vantagem de fazer os testes é que o aluno poderá ter noção de seu desempenho, já que os pontos são calculados com base no mesmo critério do Enem - a metodologia Teoria de Resposta ao Item "TRI".

Ele reforça que aqueles alunos que não fizerem o simulado não terão desvantagem em relação aos demais. "Não há nenhuma relação entre o banco de itens do Enem e o banco do simulado", diz.

Mercadante também afirmou, durante uma coletiva de imprensa no início de abril, que o MEC tentará introduzir a prova de redação aos simulados. Mas ainda não há prazo para que isso ocorra.

Fonte: 24 Horas News

02
Maio

Programação artística tem atrações de diferentes regiões e celebra o aniversário de Mato Grosso

Primeira edição de 2016 acontece no dia 7 de maio
A primeira edição de 2016 do Vem Pra Arena Será no sábado (07.05), com diversas atividades culturais gratuitas, a partir das 17h no entorno da Arena Pantanal. Evento que já entrou para o calendário cultural do estado, o Vem Pra Arena é uma realização do Governo de Mato Grosso por meio da Secretaria de Estado de Cultura (SEC). Como nas edições do ano passado, shows musicais, espetáculos de artes cênicas e intervenções artísticas, além da praça gastronômica, estão na programação.

Diversidade artística é a marca desta primeira edição do ano, que celebra o aniversário de Mato Grosso. As atrações que integram a programação representam a pluralidade de povos e culturas que formam esse estado.

As intervenções artísticas têm início às 17h com a apresentação da Comadança, grupo de dança contemporânea de Cuiabá. Contemplada no Circula MT – editais da Cultura 2015, a companhia percorreu, nos últimos meses, três municípios de diferentes regiões de Mato Grosso, Barra do Bugres, Cáceres e Alta Floresta.

As artes cênicas serão contempladas também com a apresentação do Teatro Faces, de Primavera do Leste. Em seguida o público poderá conferir duas manifestações marcantes da cultura regional, o Congo de Nossa Senhora de Livramento e uma performance indígena.

Os humoristas Totó Bodega e Comadre Pitú são os apresentadores desta primeira edição que conta ainda com três projetos voltados à literatura – Inclusão Literária, do produtor Clovis Mattos; a Biblioteca Estadual Estevão de Mendonça Itinerante e uma feira literária.

Palco

As apresentações no palco começam a partir das 18h com o grupo de siriri Cuiabaninhos Franciscanos, seguido do grupo vocal Alma de Gato. Composto por Gilberto Nasser, Jefferson Valle, Kael Nasser e Matheus Felipe e regido por Jefferson Neves, o quarteto de vozes masculinas surgiu em 2004. O repertório vai do clássico erudito ao popular, passando pelo rock, pop internacional, MPB, samba, serestas e a música regional, com destaque para o rasqueado cuiabano.

Em seguida sobem ao palco os dançarinos do Centro de Tradições Gaúchas Pousada do Sul, do município de Querência.

Em homenagem ao centenário do poeta cuiabano Manoel de Barros, celebrado em 2016, esta edição do Vem Pra Arena traz o cantor, compositor e instrumentista Márcio de Camillo. Movido por uma grande admiração pela obra do escritor mato-grossense, ele mergulhou no universo do autor e gravou o elogiado CD Crianceiras, projeto educativo no qual os poemas e versos de Manoel ganharam interpretação musical inédita para o público infantil. Além de tocar e cantar, durante a apresentação Márcio de Camillo contracena com imagens transmitidas em um telão, uma atração à parte neste show.

Vencedora do Festival de Quadrilhas do Vale do Araguaia no ano passado, a quadrilha Balancê do Cerrado, de Nova Xavantina, sobe ao palco para mostrar toda a tradição daquela região. Realizadas há cerca de 15 anos, as competições de quadrilhas mantém viva a cultura local enraizada nas comunidades e já fazem parte do calendário cultural de Mato Grosso.

O trio Pescuma, Henrique e Claudinho traz para esta primeira edição do Vem Pra Arena a música regional, em especial o rasqueado cuiabano, do qual são legítimos representantes. E para encerrar a noite, Felipe & Ferrari embalam o público com o melhor do sertanejo. Entre as canções mais conhecidas da dupla está “A carta de Larissa”, cantada em forma de história e cujo clipe superou 5 milhões de acessos no YouTube. Vale ressaltar que o acesso à Arena Pantanal é gratuito.

 

Fonte: 24 Horas News

30
Abril

Você imagina quanto custou aos cofres públicos as desapropriações de casas e prédios por onde passaria o VLT caso ficasse pronto?

Pois bem, uma denúncia anônima dá conta de que o Governo de Mato Grosso, na gestão Silval Barbasa pagou mais de R$ 600 milhões em desapropriações, algumas “fantasmas”.

O pior, no entanto, é que muitas das “supostas” desapropriações nem chegaram a acontecer oficialmente, mas teriam sido pagas, algumas, inclusive milionárias. No bojo da mesma denúncia que pode ser apurada pelo Ministério Público do Estado (MPE) existem informações de que, um corretor de imóveis teria ficado rico, ou milionário do dia para a noite.

Ainda pior, tudo feito às claras com aval do então poderoso e “homem de ouro”, também “homem forte” dos Governos Blairo Maggi e Silval Barbosa, o mega-secretário de várias pastas, Eder de Moraes, que também saiu do buraco para mansões e carros de luxo, mas que atualmente está preso na Cadeia Pública de Cuiabá, o famoso “Cadeião do Carumbé.

Vale a pena destacar, também, que até hoje, seis anos após as obras iniciadas e não concluídas, principalmente a do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), pouca coisa, ou quase nada se falou sobres a montanha de dinheiro gasto com as tais desapropriações.

Dizem que já existem investigações sobre essa denúncia. Mas não existir, não custa nada o Ministério Público do Estado de mato Grosso investigar.

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