Marcondes Araujo

25
Junho

 

 

Mais restaurantes contarão com o McDelivery

 

Você não precisa mais assistir aos jogos da Copa do Mundo da FIFA acompanhado somente pelo trio pipoca-amendoim-churrasco. O McDonald’s aproveitou o maior evento esportivo do planeta para ampliar a sua plataforma de entregas em domicílio e atender aos milhares de consumidores que buscam por conveniência, agilidade e praticidade. O McDelivery agora está disponível no aplicativo da marca e também nos aplicativos iFood e UberEats*, aumentando as áreas atendidas nacionalmente pelo serviço de entrega do McDonald’s, que já tem cerca de 200 restaurantes contemplados pela novidade.

 

“Historicamente as pessoas acompanham os jogos da Copa do Mundo em casa, com a família e os amigos. A nossa ideia é ampliar a conveniência e atender o consumidor que nessa hora não quer se deslocar para fazer uma refeição. A comodidade se estende às opções oferecidas já na hora do pedido, que pode ser feito pelo nosso aplicativo, que foi atualizado para atender as necessidades específicas dos nossos clientes, aliando agilidade e tecnologia”, afirma Roberto Gnypek, Vice-Presidente de Marketing do McDonald’s Brasil.

 

O aplicativo McDonald’s App está disponível para ser baixado nos dispositivos Android e IOS.

 

*Consulte restaurantes participantes em cada uma das plataformas de entrega ou no aplicativo da marca.

 

 

 

Sobre a Arcos Dorados

 

A Arcos Dorados é a maior franquia independente do McDonald’s do mundo, tanto em vendas totais do sistema como em número de restaurantes. A Companhia é a maior rede de serviço rápido de alimentação da América Latina e Caribe, com direitos exclusivos de possuir, operar e conceder franquias de restaurantes McDonald’s em 20 países e territórios, incluindo Argentina, Aruba, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Curaçao, Equador, Guiana Francesa, Guadalupe, Martinica, México, Panamá, Peru, Porto Rico, St. Croix, St. Thomas, Trinidad & Tobago, Uruguai e Venezuela. A Companhia opera ou franqueia mais de 2.180 restaurantes McDonald’s com mais de 90.000 funcionários e é reconhecida como uma das melhores empresas para se trabalhar no América Latina. A Arcos Dorados está listada na Bolsa de Valores de Nova York (NYSE: ARCO).  Para saber mais sobre a Companhia visite a seção de Investidores de nosso site: www.arcosdorados.com/ir

25
Junho

 

Daniela Torezzan - Assessoria de Comunicação do Cipem

 

 

Desde 1980, uma área de aproximadamente 51 mil hectares de floresta nativa encravada na região norte de Mato Grosso na divisa dos municípios de Sinop e Tabaporã está sendo conservada pela Fazenda Sinopema, através do manejo florestal sustentável. No local, todas as etapas de colheita das árvores maduras são cuidadosamente estudadas, planejadas e executadas. Além de seguir rigorosamente a legislação ambiental, atendendo aos dispositivos que garantam a manutenção da floresta em pé, a preocupação com a regeneração natural das áreas que passaram por intervenção, o que garante também a sustentabilidade do negócio, é um dos principais pontos observados. A prova disso é que a propriedade já possui áreas aptas a passarem por uma segunda colheita de árvores cerca de 25 anos depois da primeira. “Se não estivéssemos aqui, tudo isso já tinha virado outra coisa”, ressalta um dos proprietários do condomínio empresarial familiar que administra o negócio, sr. Luiz Carlos Fávero, referindo-se à expansão de cultivos agrícolas que contorna, como um mosaico, os limites da fazenda. De fato, tanto as imagens de satélite quanto a paisagem de quem percorre a região, expõem um contraste inequívoco entre a propriedade que desenvolve o manejo sustentável da floresta e as outras que transformaram as áreas para cultivos diversos.

 

Embora o senso comum dificulte a visualização, pelo menos imediata, de que a colheita de árvores para fins comerciais possa ser sinônimo de conservação da floresta, outro aspecto extremamente marcante chama a atenção, antes mesmo de tentarmos questionar esse conceito. Por volta das 13h de um dia qualquer, uma vara com cerca de 30 porcos do mato (conhecidos na região como queixadas) chega bem perto da sede da fazenda. Isso se repete em variadas horas e dias, alternando entre onças, veados, quatis, aves e outras espécies típicas da região norte mato-grossense, demonstrando a diversidade de fauna característica de uma floresta conservada.

 

O manejo da área está sob responsabilidade técnica da engenheira florestal Angeli Katiucia, que controla todos os detalhes desde a etapa de inventariado, licenciamento e desenvolvimento das atividades. Ao todo são empregadas 18 pessoas diretamente no trabalho diário. Outras dezenas se envolvem no processo ao longo da cadeia de produção. Apenas em 2017, saíram da fazenda, para oito indústrias da região, em torno de 58 mil metros cúbicos de madeira, sendo as principais espécies Amescla, Angelim-pedra, Cambará, Cedrinho, Cumaru, Cupiúba, Itaúba, Garapeira e Peroba-Mica.

 

De acordo com a engenheira, tudo é feito para diminuir o impacto na floresta, desde a escolha do local onde a árvore irá cair, passando pelo caminho que o trator (denominado skidder) percorrerá para retirá-la, as rotas de estradas até a esplanada onde será carregada e depois embarcada para transporte. “A escolha da árvore, o trabalhado durante a colheita e a medição são planejados para garantir, também, o total aproveitamento da matéria-prima”, explicou. Todo o processo, segundo ela, é controlado por planilhas e softwares que indicam cada etapa percorrida, marcados com pontos coloridos no mapa. “Com isso conseguimos determinar a localização geoespacial das árvores, garantindo a chamada cadeia de custódia”, reforçou.

 

A legalidade

 

A necessidade dessa atenção é endossada pela superintendente de gestão florestal da Secretaria de Estado de Meio Ambiente de Mato Grosso (Sema-MT), Suely Fátima Menegon Bertoldi. “É indispensável que a prática seja coerente com a documentação, ou seja, que o demonstrado no plano de manejo seja o executado na floresta. E aqui vemos isso funcionar com muita eficiência”, ressaltou.

 

Contudo, o manejo florestal é uma atividade que está longe de ser simples. A realidade é bastante complexa e envolve um arcabouço de legislações, permeadas de exigências e detalhes com as quais, qualquer descuido ou falha humana pode resultar em embargos, multas e processos criminais. Além disso, a autorização e a fiscalização da atividade, seja para colheita, transporte ou comercialização são realizadas, em Mato Grosso, por pelo menos quatro órgãos governamentais diferentes: Sema-MT, Instituto do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Instituto de Defesa Agropecuária (Indea) e Polícia Rodoviária Federal. Os Ministérios Públicos (MPs) Estadual e Federal também participam do processo quando o assunto é o atendimento à legislação.

 

Motivado por esse universo que envolve o setor de base florestal, o Centro das Indústrias Produtoras e Exportadoras de Madeira do Estado de Mato Grosso (Cipem), que representa oito sindicatos do setor no estado, juntamente com o Fórum Nacional das Atividades de Base Florestal (FNBF) e com a Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema-MT), realizaram um dia de campo dedicado à vivência na floresta. Para isso, reuniram, no último dia 20, na fazenda Sinopema, representantes dos MPs, Serviço Florestal Brasileiro (SFB), Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sedec-MT), Associação Mato-grossense dos Engenheiros Florestais (Amef), Indea, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) - Florestas, empresários, entre outros convidados, para vivenciar, na prática, um dia no manejo florestal.

 

A experiência, segundo o presidente do Cipem, Rafael Mason, caminha no sentido de abrir um diálogo franco com os órgãos reguladores e fiscalizadores, permitindo avanços no entendimento da atividade. “Nós queremos demonstrar que o setor está comprometido com a legalidade e não tem nada a esconder. Pelo contrário, queremos abrir as portas para que os órgãos governamentais e a sociedade saibam mais e possam entender o que significa conservar as florestas amazônicas através do manejo florestal sustentável”, revelou.

 

A estratégia foi saudada pelo diretor-geral do SFB, Raimundo Deusdará Filho, que registrou a necessidade de promover espaços para essa aproximação. “Essa é uma oportunidade real de vivenciarmos o desenvolvimento sustentável das florestas brasileiras. E o SFB tem tudo a ver com isso, pois tem, como missão, promover o conhecimento, o uso sustentável e a ampliação da cobertura florestal, tornando a agenda estratégica para a economia do país”, relembrou.

 

O secretário de Meio Ambiente do Estado, André Baby, registrou que o evento está inserido na agenda de governo, principalmente na estratégia Produzir, Conservar e Incluir (PCI), que tem como uma das metas, promover o aumento da área florestal sob manejo. “O estado de Mato Grosso possui 53% de seu território ocupado pela Amazônia e precisamos desenvolver agendas que conservem a floresta em pé, mas que também gerem desenvolvimento econômico e inclusão social”, refletiu.

 

Neste contexto, as instituições de pesquisa, como a Embrapa desempenham um papel importante, pois é delas que surgem resultados para melhorar as práticas do setor. “Os resultados obtidos também influenciam, positivamente, a construção de políticas públicas mais adequadas à realidade”, afirmou o pesquisador da Embrapa Florestas, doutor Evaldo Muñoz Braz.

 

Os efeitos da experiência em campo serão fundamentais na atuação do MPF, conforme relatou o procurador Pedro Melo Pouchain Ribeiro. “Sem dúvida, o que pudemos ver aqui nos auxilia a compor entendimentos que não seriam possíveis sem vivenciar essa prática. Isso contribui para atuarmos com maior precisão”, ponderou.

 

Outro operador do direito, o subprocurador de Defesa do Meio Ambiente do Estado de Mato Grosso, Cláudio José de Assis Filho, ratifica o entendimento e acrescenta: “Os resultados serão positivos para toda a sociedade”.

 

A qualificação de informações e as demonstrações práticas aos MPs são consideradas fundamentais, pois é pelos órgãos que passam os processos criminais resultantes de autuações. Além disso, os promotores e procuradores atuam com políticas públicas, podendo participar da construção de legislações ou no impedimento de sua efetivação. Muitas vezes, há um erro material, onde não há má fé ou sequer a tentativa de burlar a legalidade. Mas esse entendimento só é possível quando se conhecem os detalhes da operação. “Com certeza saímos daqui com uma visão mais completa do que é o manejo florestal”, pontuou o promotor de justiça de Sinop, Pompilio Paulo Azevedo Silva Neto.

 

Sobre o setor

 

A madeira de Mato grosso é oriunda de 3,2 milhões de hectares de florestas manejadas e a expectativa é de chegar a 6 milhões de hectares até 2030.

 

A atividade agrega mais de 5 mil produtores, sendo cerca de 1.800 indústrias e comércios que empregam cerca de 90 mil pessoas direta e indiretamente.

 

Ao todo, 44 municípios mato-grossenses têm como base econômica a atividade florestal, colocando o setor na 4ª posição no ranking da economia estadual.

 

Somente em 2017, o setor de base florestal arrecadou mais de 47 milhões de reais em Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e mais de 16 milhões de reais para o Fundo Estadual de Transporte e Habitação (Fethab).

 

21
Junho

 

Famílias com direito ao kit gratuito devem ligar 147 ou acessar sejadigital.com.br/kit para retirar o kit gratuito; depois basta instalar a antena digital e o conversor para ter acesso ao sinal digital

A Seja Digital, entidade responsável pela operação do processo de migração do sinal de TV no Brasil, está distribuindo kits gratuitos às famílias de menor renda atendidas pelo Governo Federal da região de Cuiabá. O kit, composto por antena digital e conversor com controle remoto, permitirá que mais de 130 mil famílias continuem assistindo TV em seus aparelhos antigos após o desligamento do sinal analógico na região, que acontecerá em 14 de agosto. Após essa data, a programação da TV aberta só será transmitida pelo sinal digital. Quem não estiver preparado, ficará sem ver TV.

Para saber se está participando da distribuição, a população deve ligar para a central telefônica gratuita 147 ou acessar o portal www.sejadigital.com.br/kit com o NIS (Número de Identificação Social) em mãos. Se o nome estiver na lista, basta realizar o agendamento para retirada do kit gratuito, que também deve ser feito pelo site ou central telefônica.

“Todos devem entrar em contato com a Seja Digital o quanto antes para verificar se têm direito ao kit gratuito e já realizar o agendamento. Com os equipamentos instalados, elas poderão assistir à programação da TV aberta com qualidade de imagem e som de cinema, antes mesmo do desligamento do sinal analógico”, afirma Vejuse Oliveira, gerente regional da Seja Digital.

 

Além de Cuiabá, o sinal analógico de TV será desligado em Acorizal, Jangada, Nossa Senhora do Livramento, Santo Antônio de Leverger e Várzea Grande. Nesses municípios, a partir de 14 de agosto, todos os televisores devem estar adaptados para receber o sinal digital. Os telespectadores devem verificar se o modelo de TV que possuem é compatível com a nova tecnologia e, caso não seja, conectá-lo a um conversor digital.

Sobre a Seja Digital

A Seja Digital (EAD - Entidade Administradora da Digitalização de Canais TV e RTV) é uma instituição não governamental e sem fins lucrativos, responsável por operacionalizar a migração do sinal analógico para o sinal digital da televisão no Brasil. Criada por determinação da Anatel, tem como missão garantir que a população tenha acesso à TV Digital, oferecendo suporte didático, desenvolvendo campanhas de comunicação e mobilização social e distribuindo kits para TV digital para as famílias cadastradas em programas sociais do Governo Federal. Também tem como objetivos aferir a adoção do sinal de TV digital, remanejar os canais nas frequências e garantir a convivência sem interferência dos sinais da TV e 4G após o desligamento do sinal analógico. Esse processo teve início em abril de 2015 e, de acordo com cronograma definido pelo Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, mais de 1300 municípios terão o sinal analógico desligado até 2018.

21
Junho

 

LUCIANA SOUZA 

Foto: Vicente Aquino

 

 

Com o slogan "Sim à educação de qualidade, não ao trabalho infantil”, a unidade do Centro de Referência de Assistência Social (Cras) Tijucal realizou a tarde de conscientização contra o trabalho infantil, nesta quinta-feira(21),  chamando atenção para a educação como uma das alternativas para o combate.  Idealizada pela Prefeitura de Cuiabá e coordenada pela equipe de Proteção Social Básica da Secretaria de Assistência Social e Desenvolvimento Humano, a ação visa alcançar um maior número de pessoas, levando informações e mostrando à elas o quanto a participação de todos pode transformar esse triste cenário.

 

A ação contou com apresentações teatrais, musicais, de vídeos e palestra sobre tema, que foram desenvolvidas pelas crianças e adolescentes assistidos pelo Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV).

 

“O ideal da ação é trabalhar o tema com as crianças e adolescentes de forma com que esse aprendizado chegue aos seus familiares e comunidade, transformando todos em agentes assíduos no combate ao trabalho infantil e mostrando o quanto a educação faz a diferença nesse processo. Aqui, podemos analisar o quanto esse trabalho, quando aplicado de maneira correta, faz a diferença e transforma vidas. E gestão atual, através da primeira-dama Márcia e do prefeito Emanuel, está investindo cada vez mais nesse processo, sabendo que, assim, alcançaremos uma cidade melhor para se viver, levando mais dignidade e qualidade de vida para nossos pequenos. Toda equipe e o grupo de crianças e adolescentes estão de parabéns pela dedicação”, destacou a técnica da Proteção Social Básica, a pedagoga Sandra Turequi.

 

A idealização faz parte da programação em alusão ao Dia mundial de combate ao trabalho infantil, celebrado no último dia 12 de junho, e vem sendo desenvolvida deste o início do mês em todas as unidades assistenciais da Capital, que comportam o atendimento do SCFV para menores.  De acordo com a coordenadora do Cras Tijucal, Failse da Silva, a unidade insere atividades sobre o tema diariamente na didática do Serviço e sempre busca elencá-lo nos pontos do cotidiano das crianças e adolescentes.

 

“O evento é o resultado de uma série de atividades que vem sendo inseridas nas aulas, e o que nos deixa mais felizes é ver que eles conseguiram alcançar o objetivo de tudo isso, compreendendo que são crianças e adolescentes e estão na fase de estudar, brincar e que o caminho da verdade e do respeito, a si mesmo e ao próximo, é a base para a construção de bom caráter e de um mundo melhor.  Além disso, podemos observar que quando conversamos com cada menor assistido, eles expressam com muita segurança o papel de cada indivíduo dentro desse processo. Por isso, quero parabenizá-los pela grande parceria nessa busca por um Brasil sem trabalho infantil”, ressaltou a coordenadora.

 

O Cras Tijucal atende mais de 100 crianças e adolescentes de 33 comunidades da região Sul de Cuiabá.  Dessas 100, aproximadamente 55 participaram da ação. E quem fez parte   da tarde de conscientização foi o Mateus Francisco Gonçalves Nogueira, de 13 anos. Filho de pais separados, Mateus tem três irmãos e mora com mãe.  Ele contou que participar das atividades lhe trouxe um série de benefícios, como a melhoria nas notas escolares e o comportamento com amigos e familiares.

 

“Eu gosto de vir para esse ambiente, me reunir com os colegas, participar das atividades e também conversar com as professoras. Isso me deixa mais calmo, paciência e, assim, eu consigo me relacionar melhor com todos. Com essas mudanças, eu já consegui melhorar minhas notas e também estou escutando mais as pessoas. Entendi que temos que falar o que sentimos e respeitar o que o outro sente. Isso muda a tristeza do mundo”, finalizou Mateus.  

 

O encerramento das ações de combate ao trabalho infantil acontece na próxima semana, no dia 29 de junho (sexta-feira), às 8 horas, com uma grande mobilização, unindo as equipes de todas as unidades participantes e mais duas escolas municipais da região. A mobilização acontece na Praça Emanuel Pinheiro, região do Coxipó, com o engajamento de aproximadamente 80 crianças e adolescentes, além dos representantes de conselhos e também a sociedade civil.

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