Marcondes Araujo

28
Setembro

 

Representantes atacadistas das regiões Centro-Oeste e Tocantins, filiadas da Associação Brasileira de Atacadistas e Distribuidores (ABAD), se reuniram em Chapada do Guimarães (MT), nesta sexta-feira (28.09), para discutir assuntos de interesses do setor, buscar soluções e traçar estratégias.

 

O  4º Encontro Centro-Oeste e Tocantins do Setor Atacadista e Distribuidor (ECOT) é uma realização da Associação Mato-grossense de Atacadistas e Distribuidores (AMAD), Associação dos Distribuidores e Atacadistas do Estado de Goiás (ADAG), Associação dos Distribuidores e Atacadistas de Tocantins (ADAT), Associação Sul-Mato-Grossense de Atacadistas e Distribuidores (ASMAD) e Sindicato do Comércio Atacadista do Distrito Federal (Sindiatacadista/DF). 

 

Na abertura, o presidente da AMAD, João Carlos Sborchia, líder regional junto à ABAD, deu as boas-vindas a todos e falou da alegria em estar sediando o 4º ECOT. “É um momento muito rico de conhecimento e troca de experiências, com o intuito de fortalecer cada vez mais o sistema associativista. Essa integração contribui para o crescimento das entidades e de todo setor atacadista e distribuidor”, comentou. 

 

Segundo o diretor executivo do Sindiatacadista/DF, Anderson Nunes, mesmo com as diferenças de cada estado, as entidades conseguem caminhar juntas e ter avanços. “Saímos do encontro mais fortalecidos do que quando chegamos pela grandeza dos assuntos discutidos. A Amad sempre surpreende com a receptividade e o carinho. Só tenho a agradecer”, disse o representante regional dos executivos junto à ABAD. 

 

Durante o dia foram apresentados temas relevantes como as tendências tecnológicas para o setor, pelo gerente de Negócios da Máxima Sistemas, Elso Junior; as novidades que estão sendo implementadas pelo Governo Federal neste ano, no que se refere ao registro de informações fiscais, como e-Social, Bloco K e NFe 4.0., com o contador Jhonattan Miranda; e  a palestra “Novas atitudes para novos resultados”, com o professor Jair Santos, um dos profissionais de treinamento mais requisitados para falar sobre liderança, mudanças e vendas. 

 

O encontro é patrocinado pelo Sindicato do Comércio Atacadista e Distribuidor do Estado de Mato Grosso (SINCAD-MT) e Máxima Sistemas. 

 

Fotos: Assessoria

28
Setembro

 

Carolina Miranda

Secretaria de Inovação e Comunicação

 

Boas notícias sobre a chegada da ferrovia até Cuiabá foram anunciadas durante reunião realizada ontem, quinta-feira (27), em Brasília, que contou com a participação do vice-prefeito da capital, Niuan Ribeiro, o presidente do Fórum Pró-Ferrovia Senador Vicente Vuolo em Cuiabá, Francisco Vuolo, e de representantes do Ministério dos Transportes, DNIT, ANTT e da Concessionária. Todos os órgãos envolvidos no assunto manifestaram interesse e emitiram pareceres favoráveis para a chegada do novo modal até Cuiabá.

 

O ministro do Tribunal de Contas da União (TCU), Augusto Nardes, confirmou a possibilidade de aprovar a chegada da ferrovia Senador Vicente Vuolo até Cuiabá. Além, da possível renovação do contrato de concessão com a empresa Rumo Logística, Ferrovia Malha Paulista, já sob análise do setor jurídico do Ministério dos Transportes. “Eu estou deixando bem claro que eu sou favorável a essa tese. O ideal é que o projeto venha por iniciativa do Executivo, mas adianto que há necessidade. Eu conheço toda a realidade de Mato Grosso e a gente sabe o custo do transporte daquela região em comparação a outras regiões do mundo”, assegurou o ministro.

 

O vice-prefeito de Cuiabá, Niuan Ribeiro, afirmou durante a reunião que Cuiabá se destaca pelo seu distrito industrial, que poderá servir de agregador de valores aos produtos primários, antes destes seguirem para os portos. “Além disso, temos que destacar que a ferrovia é um vetor de desenvolvimento para a Baixada Cuiabana, que certamente utilizará esse modal para desenvolver a região”, apontou.

 

Francisco Vuolo comemora os avanços que vêm sendo alcançados em torno do assunto. Como ele mesmo afirmou anteriormente, esse é um sonho antigo que aos poucos vem se tornando realidade. “Cada vez mais temos a certeza e demonstração de que estamos no caminho certo, já que esse é um indutor de desenvolvimento, emprego e valor agregado”, comemorou.

 

“O trabalho do senador Wellington Fagundes pelo modal é de grande valia, pois o próprio ministro, afirmou que seria uma ‘insanidade’ pensar que a ferrovia não passaria por Cuiabá. “O país precisa deixar de ser integralmente dependente da malha rodoviária. Para se ter uma ideia do déficit de competitividade, o frete praticado pelos EUA ou mesmo a Argentina, custa apenas 25% do nosso. Assim, é impossível manter a competitividade”, ressaltou o presidente.

 

O diretor do Departamento de Parcerias do Ministério dos Transportes, Fábio Lavor, conta que a prorrogação antecipada de concessões é uma ação que visa fazer com que as empresas tenham condição de investir e ampliar a capacidade de movimentação de cargas. “E nós formalizamos o compromisso de até amanhã dar entrada nesse processo para que o TCU faça as análises necessárias. E o ministro Valter Casimiro já falou que essa ampliação de malha passando por Cuiabá é do interesse da Pasta”, explicou o gestor.

 

Guilherme Penin, diretor da Rumo Logística, acredita que o modal ferroviário é o futuro do país, no ponto de vista logístico. “O Brasil assistiu o episódio da greve dos caminhoneiros, em uma crise de abastecimento. Essa é a falta que faz um modal alternativo de grande capacidade, que é a ferrovia. Com ela podemos prestar um serviço de grande qualidade, com menos roubo de carga e com tarifas significativamente mais baratas”, elucidou.

 

Alívio para as estradas – O diretor de Infraestrutura Rodoviária do DNIT, Luiz Antônio Garcia, conta que a admissão de uma maior malha ferrovia no país triplica a capacidade de escoamento de Mato Grosso e alivia o modal rodoviário. “Aumentando essa capacidade, temos um equilíbrio do tráfego nas rodovias e capacidade de investir em novos corredores, como estamos fazendo na BR-242, - com o processo de continuidade tramitando junto à Secretaria de Meio Ambiente - e na BR-080, que já conseguimos parecer favorável do Instituto Chico Mendes para licenciá-la”, adiantou.

 

Luiz afirma que a BR-080 fará integração com a ferrovia Ferronorte (em Goiás e Tocantins), chegando aos portos do Arco Norte. Ele destacou ainda o trabalho feito pelo ministério e o presidente da Frente Parlamentar Mista de Logística de Transportes e Armazenagem – Frenlog - pela conclusão da BR-158, na região Araguaia, bem como a duplicação da BR-163/364 - de Rondonópolis a Cuiabá. “Somente este último trecho é responsável por 70% do escoamento desta produção”, completou o diretor.

28
Setembro

 

Carolina Miranda

Secretaria de Inovação e Comunicação

 

Boas notícias sobre a chegada da ferrovia até Cuiabá foram anunciadas durante reunião realizada ontem, quinta-feira (27), em Brasília, que contou com a participação do vice-prefeito da capital, Niuan Ribeiro, o presidente do Fórum Pró-Ferrovia Senador Vicente Vuolo em Cuiabá, Francisco Vuolo, e de representantes do Ministério dos Transportes, DNIT, ANTT e da Concessionária. Todos os órgãos envolvidos no assunto manifestaram interesse e emitiram pareceres favoráveis para a chegada do novo modal até Cuiabá.

 

O ministro do Tribunal de Contas da União (TCU), Augusto Nardes, confirmou a possibilidade de aprovar a chegada da ferrovia Senador Vicente Vuolo até Cuiabá. Além, da possível renovação do contrato de concessão com a empresa Rumo Logística, Ferrovia Malha Paulista, já sob análise do setor jurídico do Ministério dos Transportes. “Eu estou deixando bem claro que eu sou favorável a essa tese. O ideal é que o projeto venha por iniciativa do Executivo, mas adianto que há necessidade. Eu conheço toda a realidade de Mato Grosso e a gente sabe o custo do transporte daquela região em comparação a outras regiões do mundo”, assegurou o ministro.

 

O vice-prefeito de Cuiabá, Niuan Ribeiro, afirmou durante a reunião que Cuiabá se destaca pelo seu distrito industrial, que poderá servir de agregador de valores aos produtos primários, antes destes seguirem para os portos. “Além disso, temos que destacar que a ferrovia é um vetor de desenvolvimento para a Baixada Cuiabana, que certamente utilizará esse modal para desenvolver a região”, apontou.

 

Francisco Vuolo comemora os avanços que vêm sendo alcançados em torno do assunto. Como ele mesmo afirmou anteriormente, esse é um sonho antigo que aos poucos vem se tornando realidade. “Cada vez mais temos a certeza e demonstração de que estamos no caminho certo, já que esse é um indutor de desenvolvimento, emprego e valor agregado”, comemorou.

 

“O trabalho do senador Wellington Fagundes pelo modal é de grande valia, pois o próprio ministro, afirmou que seria uma ‘insanidade’ pensar que a ferrovia não passaria por Cuiabá. “O país precisa deixar de ser integralmente dependente da malha rodoviária. Para se ter uma ideia do déficit de competitividade, o frete praticado pelos EUA ou mesmo a Argentina, custa apenas 25% do nosso. Assim, é impossível manter a competitividade”, ressaltou o presidente.

 

O diretor do Departamento de Parcerias do Ministério dos Transportes, Fábio Lavor, conta que a prorrogação antecipada de concessões é uma ação que visa fazer com que as empresas tenham condição de investir e ampliar a capacidade de movimentação de cargas. “E nós formalizamos o compromisso de até amanhã dar entrada nesse processo para que o TCU faça as análises necessárias. E o ministro Valter Casimiro já falou que essa ampliação de malha passando por Cuiabá é do interesse da Pasta”, explicou o gestor.

 

Guilherme Penin, diretor da Rumo Logística, acredita que o modal ferroviário é o futuro do país, no ponto de vista logístico. “O Brasil assistiu o episódio da greve dos caminhoneiros, em uma crise de abastecimento. Essa é a falta que faz um modal alternativo de grande capacidade, que é a ferrovia. Com ela podemos prestar um serviço de grande qualidade, com menos roubo de carga e com tarifas significativamente mais baratas”, elucidou.

 

Alívio para as estradas – O diretor de Infraestrutura Rodoviária do DNIT, Luiz Antônio Garcia, conta que a admissão de uma maior malha ferrovia no país triplica a capacidade de escoamento de Mato Grosso e alivia o modal rodoviário. “Aumentando essa capacidade, temos um equilíbrio do tráfego nas rodovias e capacidade de investir em novos corredores, como estamos fazendo na BR-242, - com o processo de continuidade tramitando junto à Secretaria de Meio Ambiente - e na BR-080, que já conseguimos parecer favorável do Instituto Chico Mendes para licenciá-la”, adiantou.

 

Luiz afirma que a BR-080 fará integração com a ferrovia Ferronorte (em Goiás e Tocantins), chegando aos portos do Arco Norte. Ele destacou ainda o trabalho feito pelo ministério e o presidente da Frente Parlamentar Mista de Logística de Transportes e Armazenagem – Frenlog - pela conclusão da BR-158, na região Araguaia, bem como a duplicação da BR-163/364 - de Rondonópolis a Cuiabá. “Somente este último trecho é responsável por 70% do escoamento desta produção”, completou o diretor.

28
Setembro

 

ROBERTA PENHA 

Gustavo Duarte

 

Dados da Organização Mundial de Saúde – OMS - apontam que, por ano, são registrados cerca de 800 mil suicídios no mundo inteiro e no Brasil a média é de 11 mil pessoas que tiram a própria vida a cada ano. Só em 2018, até o mês de agosto foram 18 casos na capital mato-grossense. No mês em que é realizada a campanha de prevenção ao suicídio, chamada de Setembro Amarelo, a Secretaria Municipal de Saúde realizou uma série de atividades para abordar este tema.

 

No Pronto Socorro Municipal, por exemplo, foram realizadas quatro palestras ao longo do mês para os servidores. O psiquiatra Paulo Henrique Pereira falou especificamente sobre o tema suicídio. A voluntária do CVV, Ana Rosa Nunes ministrou uma palestra com o tema “CVV e a arte de saber escutar”. A enfermeira Glaciela Marques apresentou a terapia Barra de Access, uma prática com toques suaves na cabeça, em que são tocados pontos energéticos para limpar a mente. A última palestra foi realizada pela enfermeira da UFMT, Samira R. Marcon, que explanou sobre Saúde Mental. No PS foram distribuídos também lacinhos amarelos, representando a campanha para a conscientização dos pacientes e acompanhantes acerca do problema.

 

O Núcleo Ampliado de Saúde da Família - NASF Oeste organizou uma Roda de Conversa na USF Ribeirão do Lipa, onde a psicóloga Alessandra Costa fez uma abordagem sobre o tema. Durante o bate-papo a psicóloga falou sobre pessoas com risco de cometerem suicídio, fatores de risco, aspectos psicológicos, como ajudar, como se comunicar, entre outras coisas.

 

A psicóloga Daniela Bezerra foi a responsável em ministrar a palestra “Prevenção ao Suicídio” na sede da Secretaria Municipal de Saúde, para os servidores lotados na unidade. Ela começou a discussão mostrando o boletim epidemiológico do Ministério da Saúde e fez uma roda de conversa sobre o que os profissionais entendem acerca das relações entre violência, transtorno mental, ofertas de serviço entre outros assuntos. “Este é um tema transversal, que envolve Secretaria de Segurança Pública, Secretaria de Justiça e Direitos Humanos e Secretaria de Saúde. É uma série de fatores que envolvem o suicídio, não apenas a saúde. Quando a pessoa tira a própria vida, a maioria dos dados sobre o ocorrido não vão para a Secretaria de Saúde, e sim para a Segurança Pública. Precisamos fortalecer na Saúde a notificação das tentativas de suicídio, para que possamos fazer o mapeamento e pensar nas causas do ato”, explicou a psicóloga.

 

Daniela disse ainda que dados do boletim epidemiológico mostram que os municípios que tem CAPS (Centros de Atenção Psicossociais) têm 14% a menos de incidência de suicídio. “Este é um sinal para os gestores perceberem a importância do serviço dos CAPS. Eles dão qualidade de vida para a pessoa que tem transtorno mental grave, médio e leve. Se os CAPS conseguirem absorver o sofrimento do paciente no momento inicial não apenas o suicídio pode ser prevenido, mas também internações psiquiátricas”, explicou a psicóloga. Ela disse ainda que pela quantidade de habitantes em Cuiabá, o ideal seria que a capital tivesse quatro CAPS AD 3, que é para álcool e drogas, possui leito de internação e funciona 24h.

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