Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA), no valor de R$ 18,4 bilhões, foi aprovado na tarde desta quarta-feira (11).
RENATA NEVES
Assessoria da Presidência
Fotos: Maurício Barbant
A Assembleia Legislativa de Mato Grosso cumpriu o seu dever e deu grande contribuição ao Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) de 2017, aprovado nesta quarta-feira (11) pelos deputados estaduais. Esta é a avaliação do presidente do Legislativo Estadual, deputado Guilherme Maluf (PSDB).
Com a previsão de um orçamento de R$ 18,4 bilhões para o exercício de 2017, o PLOA foi aprovado por unanimidade com 314 das 415 emendas apresentadas pelos parlamentares.
“O orçamento foi muito examinado e aperfeiçoado pelos deputados. Foram apresentadas mais de 400 emendas e aprovadas mais de 300, que atendem as necessidades regionais. Isso mostra uma participação importante do Poder Legislativo na Lei Orçamentária”, afirmou Maluf.
Dentre as emendas apresentadas, 11 foram de autoria de Guilherme Maluf e propõem, entre outras coisas, a construção de duas pontes para interligar as cidades de Cuiabá e Várzea Grande.
“Entendemos que essas duas pontes são muito importantes para melhorar a infraestrutura das duas maiores cidades do Estado”, justificou o parlamentar.
Totalizando mais de R$ 5,3 milhões, as emendas apresentadas pelo presidente do Legislativo destinam recursos para oito secretarias e fundos estaduais. Ao Fundo Estadual de Saúde (Fundes), por exemplo, foram destinados R$ 641.401,56 para aquisição de equipamentos e reforma de hospitais.
Duodécimo
Apesar de o PLOA prever uma suplementação de R$ 43 milhões no duodécimo da Assembleia Legislativa, Guilherme Maluf afirma que o valor representa, na realidade, uma economia de R$ 40 milhões ao Executivo.
“A Assembleia absorveu o pagamento da Unidade Real de Valor (URV), dos inativos e dos beneficiários do Fundo de Assistência Parlamentar (FAP), que antes era de responsabilidade do Executivo, o que deve gerar um custo de aproximadamente R$ 83 milhões. O aumento, então, representa apenas uma parte da conta assumida pela Casa”, frisou.
Contas do Governo
As contas do Governo do Estado relativas ao exercício de 2015 não foram votadas devido ao pedido de vistas feito pela deputada Janaina Riva (PMDB). Por esse motivo, a Assembleia Legislativa não entrará em recesso.
Cafés do Brasil geraram US$ 5,4 bilhões de receita cambial em 2016 que representaram 6,4% do total das exportações do agronegócio
O Relatório mensal dezembro 2016, do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil – CeCafé, destacou que as exportações dos Cafés do Brasil superaram o volume de 34 milhões de sacas de 60 kg em 2016, das quais 29,56 milhões de sacas foram de café verde arábica, 580,31 mil sacas de café robusta, 29,2 mil de café Torrado & Moído e 3,83 milhões de café solúvel. Segundo o CeCafé, o café arábica e o café solúvel embarcados ano passado atingiram o maior volume anual desde o início das exportações de café do Brasil. No entanto, as exportações de café robusta em 2016 reduziram 86,2% com relação a 2015 e, em decorrência de condições climáticas adversas, voltaram aos patamares de 1997.
O Conselho mostrou que as exportações dos Cafés do Brasil geraram aproximadamente US$ 5,4 bilhões de receita cambial em 2016 e representaram 6,4% do total das exportações do agronegócio brasileiro nesse ano, que foi de US$ 84,9 bilhões.
De acordo com o Relatório mensal dezembro 2016, o ranking dos cinco principais países que compraram os Cafés do Brasil nesse ano foram: Estados Unidos em primeiro lugar, com 6.477.794 sacas, que correspondem a 19% dos embarques brasileiros; seguido pela Alemanha, com 6.220.107 sacas, responsável por 18,3% das exportações; Itália em terceiro lugar, com 2.876.918 sacas (8,5%), Japão em quarto, com 2.538.786 sacas (7,5%); e Bélgica em quinto lugar, com 2.089.747 sacas (6,1%).
Nesse relatório constam os maiores continentes que importaram café brasileiro no ano passado: Europa, com 18,42 milhões de sacas; América do Norte, com 7,60 milhões de sacas; Ásia, 5,95 milhões; e América do Sul, 1,17 milhões. Os continentes África, Oceania e América Central juntos foram responsáveis pela importação de aproximadamente 860 mil sacas de café do nosso País.
Nessa edição, que também está disponível no Observatório do Café, o Relatório analisou que as exportações brasileiras de café para a Ásia apresentaram taxa de crescimento média de 3,7% ao ano no período de 2011 a 2015. Vale destacar que nesse mesmo período as exportações de café robusta aumentaram – em média – mais de 30% ao ano para o continente asiático, segundo o Conselho.
Com relação especificamente ao mês de dezembro de 2016, o Relatório apontou que foram exportadas 3,07 milhões de sacas de café, que geraram receita cambial de US$ 557 milhões para o Brasil. As exportações de cafés verdes foram de 2.748.710 sacas (sendo 2.737.673 sacas de arábica e 11.037 sacas de robusta) e as de cafés industrializados corresponderam a 320.268 sacas (319.331 sacas de café solúvel e 937 sacas de café torrado e moído).
Cafeicultura Sustentável – O Relatório de dezembro trouxe também o artigo ‘Cafeicultura Sustentável – Realizações do CeCafé no âmbito do pilar Responsabilidade Social e Sustentabilidade’ que apresentou programas executados pelo Conselho com vistas ao aumento da sustentabilidade na cafeicultura. Nesse sentido, vale destacar o Programa Produtor Informado que promove a inclusão digital de cafeicultores e os auxilia na adoção de boas práticas nos sistemas produtivos por meio do emprego de tecnologias com a aplicação de resultados de pesquisa que visam ao aumento da qualidade do café e da produtividade. O Programa, que conta também com a parceria de instituições do Consórcio Pesquisa Café, viabilizou a capacitação de 1.500 produtores rurais, no ano de 2016, em 45 municípios de Minas Gerais, Espírito Santo, São Paulo e Rondônia.
Para ler na íntegra o Relatório mensal dezembro 2016, do CeCafé, acesse:
Confira todas as análises e notícias divulgadas pelo Observatório do Café no link abaixo:
http://www.consorciopesquisacafe.com.br/index.php/imprensa/noticias
Acesse Publicações sobre café e portfólio de tecnologias do Consórcio Pesquisa Café:
http://www.consorciopesquisacafe.com.br/index.php/publicacoes/637
Gerência de Transferência de Tecnologia da Embrapa Café
Texto: Jamilsen Santos - MTb 11015/DF e Lucas Tadeu Ferreira - MTb 3032/DF.
O parque retomará suas atividades neste sábado (14/01) a partir das 09h30
A partir deste sábado (14/01), o Sesipark estará de portas abertas para quem deseja se refrescar neste verão. As atividades no parque têm início às 9h30 e seguem até às 17h30, também aos domingos e feriados. O Sesipark está localizado na Avenida Oátomo Canavarros, 1079, Bairro Morada do Ouro.
O parque do Serviço Social da Indústria (Sesi-MT) é formado por piscinas adulto e infantil, dois toboáguas, um tobogã multipista, playground aquático e rio lento. O esportivo conta com ginásio coberto com duas quadras, campo de futebol society, de futebol de campo e duas quadras de areia. Também há salão de festa climatizado, com capacidade para 500 pessoas, choperia, lanchonete e sorveteria.
Para usufruir de toda esta estrutura, os visitantes de 05 a 12 anos pagam R$ 10 e, de 13 anos em diante, R$ 20. Para dependentes de industriários entre 05 e 12 anos, o valor é de R$ 5 e, acima de 13 anos, R$ 10. Além disso, todo o espaço está disponível para locação, seja para realização de festas, shows, confraternizações, formaturas ou casamentos.
O prefeito Emanuel Pinheiro recebeu, nesta quarta-feira (11), a visita do presidente da Assembleia Legislativa, deputado Guilherme Maluf. O encontro, que aconteceu no Palácio Alencastro, teve o objetivo de avaliar a destinação de recursos de emenda parlamentar para auxiliar a Prefeitura de Cuiabá na realização das tradicionais comemorações carnavalescas.
“É uma visita importante, que consequentemente beneficia a população cuiabana, em razão do trabalho conjunto dos seus representantes no legislativo e no executivo”, afirmou o prefeito.
Para Guilherme Maluf, o recurso de cerca de R$ 400 mil para o carnaval tradicional é um mecanismo para estimular o turismo local e movimentar a economia da cidade. “Esta é uma emenda justa e vamos sensibilizar o Governo do Estado, para que a Prefeitura possa devolver à cidade aquilo que sempre foi o símbolo das famílias cuiabanas, que cresceram em meio à alegria dessas festividades”, concluiu.
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Repórter: Rafaela Gomes Caetano
Fotos: Tchélo Figueiredo